domingo, 20 de janeiro de 2013

A Agenda Homossexual

A Agenda Homossexual, ou ideologia homossexual, consiste de um conjunto de crenças e objetivos projetados para promover e mesmo obrigar a aceitação e aprovação da homossexualidade, e as estratégias usadas para implantá-la. Este artigo mostra que os objetivos e meios deste movimento incluem a doutrinação de estudantes em escolas públicas, restringir a liberdade de expressão dos opositores, obter tratamento especial para homossexuais, distorcer o ensino bíblico e a ciência e interferir com a liberdade de associação. Os defensores da agenda homossexual buscam direitos especiais para homossexuais que outras pessoas não têm, tais como imunidade à crítica. Tais direitos especiais virão necessariamente às expensas dos direitos da sociedade inteira.



O presidente Obama e quase todos os políticos democratas agora defendem a agenda homossexual, refletindo o crescimento do poder financeiro da rede homossexual. A obsessão de Obama com a reeleição e o financiamento de sua campanha fez com que ele criasse uma atenção especial para este assunto ao invés de se preocupar com outros assuntos como a economia.

Os objetivos do movimento homossexual incluem:

1.    Ignorar a moral cristã e desencorajar as leis baseadas na religião.

2.    Lembrar ao mundo que o casamento é um termo legal e um direito nos EUA, não um valor religioso como acreditado pelos cristãos.

3.    Ignorar a mensagem clara da Bíblia que a homossexualidade é um pecado e uma abominação diante de Deus porque seus direitos da primeira emenda permitem-lhes fazer isso.

4.    Censurar evidência que o “gene gay” é uma mentira. Afinal, teriam que ser genes múltiplos interagindo juntos.

5.    Censurar o discurso contra a homossexualidade afirmando ser “discurso de ódio”.

6.    Censurar afirmações bíblicas condenando a homossexualidade.

7.    Pressionar por direitos de empregabilidade iguais.

8.    Expandir a legislação de crimes de ódio para incluir orientação sexual, que seria igualmente errada para os heterossexuais fazerem isso.

10.  Terminar as restrições da carreira militar em relação à homossexualidade.

11.  Impedir que crianças tão jovens quanto 5 anos de fazer terapia para reparar sua preferência sexual.

12.  Ensinar tolerância com o homossexualismo nas escolas.

13.  Em lugares como Massachusetts e Califórnia, onde o lobby gay é mais forte, isso começa tão cedo quanto a pré-escola. Eles dizem a garotos e garotas de sete ou oito anos que “se você gosta somente de meninos, existe uma chance de você ser homossexual,” ou “se você gosta de garotas, você pode ser lésbica.” Crianças nesta fase não têm hormônios para experimentar atração sexual, de modo que elas nãocompreendem isto ainda.

14.  Exigir proteções contra discriminação no trabalho.

15.  Processar um site de relacionamentos por discriminação. Isto porque orientação sexual é um grupo protegido e, como tal, esta empresa estava desrespeitando a lei.

16.  Destruir a resolução de homossexuais latentes, de modo que seu desejo se torne muito fraco para resistir à tentação da homossexualidade.

17.  Pressionar pela adoção legalizada de crianças por indivíduos ou casais gays.

18.  Doutrinação de crianças nas escolas públicas para apoiar a agenda homossexual.

A pressão Estado por Estado pelo casamento de mesmo sexo pode ser visto como um meio para os objetivos acima, ou um objetivo por si mesmo. Um exemplo disto seria a recente lei de New Hampshire que torna legal as uniões civis de mesmo sexo.

Os ativistas homossexuais são frequentemente vistos defendendo argumentação falaciosa, tais como tentativas de controverter o ensinamento consistente da Bíblia sobre as relações homossexuais e usando falsas analogias, no sentido de ganhar a aceitação da homossexualidade. Um argumento comum usado pelos ativistas homossexuais procura comparar sua luta por direitos iguais aos dos outros. Este argumento é derrubado pela observação de que os negros foram capazes de argumentar pacificamente que a humanidade “não poderia ser julgada pela cor de sua pele, mas sim pelo seu caráter”, já que o último não carrega nenhuma distinção moral. Em contraste, os ativistas homossexuais buscam a aceitação de uma prática imoral e, além disso, praticam meios coercivos e manipulativos para atingir seus objetivos. Isto inclui o uso de protestos, que parecem ser elaborados para censurar e intimidar aqueles que se opõem de todas as formas.

A acusação de homofobia também tem sido utilizada com frequência como parte dos meios de intimidação usados na promoção da agenda homossexual. Devido à conotação que a palavra homofobia carrega, de ser uma repressão ao homossexualismo, de possuir um ódio irracional à aproximação de homossexuais ou de ser uma perseguição fanática às vítimas, o uso generalizado do termo “homofóbico” vincula um estigma poderoso a qualquer um que possa mesmo conscientemente se opor à prática do homossexualismo, assim silenciando quem possa por ventura se opor.

Em relação a tal opressão, o psicólogo Nicholas Cummings, antigo presidente da Associação de Psicólogos Americanos (APA), observou que “Homofobia como intimidação é uma das técnicas mais persuasivas usadas para silenciar qualquer um que discorde da agenda do ativista gay.”

Erik Holland, autor de A Natureza da Homossexualidade, percebe que os homossexuais têm se tornado tão negligentes em rotular os outros de homofóbicos que “qualquer um que questiona a rotulação de uma pessoa é, ele próprio, um homofóbico. Mesmo citar estatísticas reais mostrando a conexão entre homossexualismo e AIDS é supostamente homofobia.” Além disso, de acordo com o ativista homossexual Vernos A. Wall, “mesmo a aceitação da homossexualidade pode ser vista como homofobia, pois falar sobre aceitação desse comportamento significa que o homossexualismo necessita ser aceito.”        


 
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